Saberás que não te amo e que te amo
Pois que de dois modos é a vida,
A palavra é uma asa do silêncio,
O fogo tem sua metade de frio.
Amo-te para começar a amar-te,
Para recomeçar o infinito
E para não deixar de amar-te nunca:
Por isso não te amo ainda.
Amo-te e não te amo como se tivesse
Nas minhas mãos a chave da felicidade
E um incerto destino infeliz.
O meu amor tem duas vidas para amar-te.
Por isso te amo quando não te amo
E por isso te amo quando te amo.
Pois que de dois modos é a vida,
A palavra é uma asa do silêncio,
O fogo tem sua metade de frio.
Amo-te para começar a amar-te,
Para recomeçar o infinito
E para não deixar de amar-te nunca:
Por isso não te amo ainda.
Amo-te e não te amo como se tivesse
Nas minhas mãos a chave da felicidade
E um incerto destino infeliz.
O meu amor tem duas vidas para amar-te.
Por isso te amo quando não te amo
E por isso te amo quando te amo.
Tenho o livro e não me canso de o ler.
ResponderEliminarConsegues imaginar quantos poemas de amor existirão? O amor pincela a vida, enche-me a alma e as palavras de amor são melodias sempre novas.
Bom fim de semana.
Beijo
Ai!!! Vou ler novamente!! :)))
ResponderEliminarNo amor não à regras, apenas sentimentos que crescem ou não!! Neles não se manda, apenas se sentem. :))))
Mimos amiga
Querida b, não imagino mesmo! não tenho o livro :(...mas adoro tanto este intemporal Poeta do coração.
ResponderEliminarBom domingo, um beijo
que bem me soube passar por aqui e lê-lo
ResponderEliminarobrigada por este bocadinho
um beijinho, até breve, já percebi que andas assoberbada ...
uma pétala, amo-te, outra, não te amo, uma pétala, amo-te
ResponderEliminarquem sabe o que sai no fim
jocas
Vim agradecer-te e deixar-te miminhos meus. :))
ResponderEliminarAmiga, tenho um desafio para ti no meu blog. Corre, vá! :)
ResponderEliminarBeijocas
Amiga,
ResponderEliminareu tenho livro e quanto mais o leio mais me apercebo que quase tudo foi dito por este poeta sobre o Amor.
A nós resta-nos senti-lo, sofre-lo e vivê-lo.
Beijinhos de veludo