Eu sou aquela
Que embora quase letalmente ferida
Se levantou, ignorando a mazela
Eu sou a perdida
Que não desiste de tentar se encontrar
Por mais tempo que isso possa levar
Eu sou a Mulher
Com garra de grande lutadora
Por mais quedas e por mais perdedora
Eu sou como o vento
Que tanto sopra suavemente
acalmando qualquer sofrimento
Como arrasa por completo o mundo
E assim demonstro o que cá está no fundo
Eu sou por vezes como o gelo
Tão frio...
Que embora quase letalmente ferida
Se levantou, ignorando a mazela
Eu sou a perdida
Que não desiste de tentar se encontrar
Por mais tempo que isso possa levar
Eu sou a Mulher
Com garra de grande lutadora
Por mais quedas e por mais perdedora
Eu sou como o vento
Que tanto sopra suavemente
acalmando qualquer sofrimento
Como arrasa por completo o mundo
E assim demonstro o que cá está no fundo
Eu sou por vezes como o gelo
Tão frio...
que não se derrete com o que é mais puro
Congelada pelas magoas e por um pesadelo
Eu sou como o fogo
Tão quente, tão ardente
Tanto destruidor como acolhedor
Reagindo assim a este castigo
Não sou em nada como a terra
Tão parada, tão sagrada
Tão estática, tão seca ou molhada
Eu sou o espírito do mar e da serra
da planície e do rio
Sou a brisa, e o vendaval
Sou o calor e o frio
E tudo isto já quase que me foi fatal
Fui condenada à solidão
Nunca estando sozinha
Fui condenada a esta vastidão
Tornando-me assim pequenina
Fui condenada à dor
Apenas por ter desejado algum calor
Fui condenada assim
A sofrer até ao meu fim
Mas não desisti de encontrar o perdão
Não desisti de cumprir a minha missão
E assim continuarei
E um dia me encontrarei
Congelada pelas magoas e por um pesadelo
Eu sou como o fogo
Tão quente, tão ardente
Tanto destruidor como acolhedor
Reagindo assim a este castigo
Não sou em nada como a terra
Tão parada, tão sagrada
Tão estática, tão seca ou molhada
Eu sou o espírito do mar e da serra
da planície e do rio
Sou a brisa, e o vendaval
Sou o calor e o frio
E tudo isto já quase que me foi fatal
Fui condenada à solidão
Nunca estando sozinha
Fui condenada a esta vastidão
Tornando-me assim pequenina
Fui condenada à dor
Apenas por ter desejado algum calor
Fui condenada assim
A sofrer até ao meu fim
Mas não desisti de encontrar o perdão
Não desisti de cumprir a minha missão
E assim continuarei
E um dia me encontrarei
8 comentários:
Tu és Linda, encantadora, lutadora um exemplo para todas nós. :))
Quero ser como tu :)))) Muito bom, tanta força, a essência da vida!...
Beijos e obrigada amiga
Linda
no fundo é isso que todos procuramos...
o que importa é não desistir...
Beijo...
Com uma força da natureza assim
não há barreiras que não sejam derrubadas. Basta querer e sobretudo acreditar.
Um beijinho
Que linda forma de interpretar um ditado que diz: Aquilo que não nos mata, fortalece-nos.
É claro que te levantarás.
Cá estamos todos se precisares de alento.
Beijinhos
missão.... o que é isso?
Deixo-te muitos miminhos meus.:)
com a tua força, tenho a certeza de que ultrapassarás qualquer obstáculo. e te encontrarás.
beijo xana.
Tu és imensa, uma mulher ilha, formada da furia de um vulcão e atirada no meio da maresia...
Doce beijo
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