A luz desmaia num fulgor d’aurora, Diz-nos adeus religiosamente… E eu, que não creio em nada, sou mais crente Do que em menina, um dia, o fui… outrora…
Não sei o que em mim ri, o que em mim chora Tenho bênçãos d’amor pra toda a gente! Como eu sou pequenina e tão dolente No amargo infinito desta hora!
Horas tristes que são o meu rosário… Ó minha cruz de tão pesado lenho! Meu áspero e intérmino Calvário!
E a esta hora tudo em mim revive: Saudades de saudades do que não tenho… Sonhos que são os sonhos dos que eu tive…
Estás proibida de juntar poemas destes com músicas assim. Queres-me matar do coração? Já levantaste as notinhas que estão soltas lá na minha casa, para ti? Beijinhos e veludinhos
Olá cara amiga;
ResponderEliminarQue a tua vida se tranforme
num jardim de sonhos...
Mesmo quando aparecerem
os pesadelos,nunca deixes de sonhar.
Beijos
Ó que delicia, perco-me a ler-te! :) Ai! Como fazes mulher!!!! Lindo, lindo!!!
ResponderEliminarQuando poderes, vai ao meu canto, tens um miminho meu!!! :))))
Bjo
Mimo-te
Estás proibida de juntar poemas destes com músicas assim.
ResponderEliminarQueres-me matar do coração?
Já levantaste as notinhas que estão soltas lá na minha casa, para ti?
Beijinhos e veludinhos
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