sexta-feira, 5 de junho de 2009

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Tempo de reflexão
Entre uma vida cheia e a escuridão
Recobro de tempos ilusoriamente vividos
Num resto de sonho e solidão
Ungida de fortes aromas
Rasgada pela dor de tanto crer
Amando no limite da ternura








e no extremo da incompreensão

1 comentário:

Teresa Durães disse...

a incompreensão extende-se, infelizmente, a todas as diferenças. Como na vida cheia e escuridão e a não compreensão das formas de amar