Sozinhas, acompanhadas
Felizes, tristes
Quem são? Pessoas
Cada rosto um segredo
Seus sonhos? quem amam? o que amam?
Cada rosto um segredo
Seus sonhos? quem amam? o que amam?
Ninguém sabe.
Na pressa do dia-a-dia, correria, ninguém te vê.
Às vezes um sorriso gentil!
Uma alegre transparência
O seu véu se descobriu
Transportes lotados, gritaria, os sons descoordenados
Ninguém te espera? Mas sabemos
Ela existe
Hoje um aperto de mão
Amanhã uma emoção, talvez
Pessoas vão e vem
No jardim da casa ao lado tem um girassol
E o sol já vai se esconder
Onde vai iluminar agora?
Eu não sei bem… aqui.
Na pressa do dia-a-dia, correria, ninguém te vê.
Às vezes um sorriso gentil!
Uma alegre transparência
O seu véu se descobriu
Transportes lotados, gritaria, os sons descoordenados
Ninguém te espera? Mas sabemos
Ela existe
Hoje um aperto de mão
Amanhã uma emoção, talvez
Pessoas vão e vem
No jardim da casa ao lado tem um girassol
E o sol já vai se esconder
Onde vai iluminar agora?
Eu não sei bem… aqui.
2 comentários:
às vezes a distância desse mundo agitado faz-nos pensar que também efectuamos os mesmos gestos diários quando inseridos neles. Mas, de fora, não o entendemos
Haverá?! Há sempre uma deusa perdida
Nos labirintos da contradição
Há sempre alguém que usa a palavra amor
Soprando doce veneno ao coração
Há sempre alguém que nos diz coisas tontas
Há sempre alguém que afugenta a Saudade
Há sempre alguém que nos marca a ferro frio
Há sempre uma alma ausente da verdade
Bom fim de semana
Doce beijo
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