Numa estranha cor da noite, num outro lugar que não existe:
- Sempre vieste.
- Atrasei-me, mas vim.
- Agora não há Sol. Não há dia.
- Agora há o que tu quiseres.
- Musica, quero ser sons.
- Cores, só te posso dar tons.
- Oh então deixa lá ...
- Vamos ser felizes?
- Só se for para sempre.
- Dá-me a mão. Vamos brincar.
- Anda. Sempre podemos passar pela Lua.
E nunca tão longe estiveram de todos, nem de eles próprios, quando se formaram num só ser.
- Sempre vieste.
- Atrasei-me, mas vim.
- Agora não há Sol. Não há dia.
- Agora há o que tu quiseres.
- Musica, quero ser sons.
- Cores, só te posso dar tons.
- Oh então deixa lá ...
- Vamos ser felizes?
- Só se for para sempre.
- Dá-me a mão. Vamos brincar.
- Anda. Sempre podemos passar pela Lua.
E nunca tão longe estiveram de todos, nem de eles próprios, quando se formaram num só ser.
1 comentário:
Agora há o que tu quiseres.
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Isso seria a plenitude. Mas creio que ela nunca acontece. O ser Humano é um ser eternamente insatisfeito.
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Fica bem.
E a felicidade juntinho de ti.
MANUEL
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