quarta-feira, 18 de março de 2009

...

Com o que chamam “tempo”, vamos percebendo que para ser “feliz” com uma outra pessoa, é preciso, em primeiro lugar, não precisar dela. Perceber também que aquela pessoa que se ama (ou acha que ama) e que não quer mais nada em momentos mudos senão a “solidão” própria, definitivamente, não é o homem ou a mulher da sua vida… (mas, o que interessa o que se pensa quando se gosta mesmo assim) aprender a gostar de nós, a cuidar de nós e, principalmente, a gostar de quem também gosta de nós.

O segredo é não correr atrás das borboletas... É cuidar do jardim para que elas venham poisar. No final das contas, vamos achar não quem estamos procurando, mas quem estava procurando por nós!

1 comentário:

isabel disse...

Estava a precisar de ler isto. Neste momento. Agora. Obrigada.

Beijo grande e saudades