vontade de abraços, conversas e olhares intermináveis...vontade daquele sentimento bom, de algo que queima no peito que ainda não sei caracterizar, de mais pura felicidade por estar ali, junto de quem se gosta.
vontade de palavras com gosto de carinho, de gostares sem compromisso, palavras de contar a vida, de falar de tudo e de nada, de não dizer nada e entender absolutamente tudo, assim, nos silêncios, nas entrelinhas.
ah, as entrelinhas...desde que decifráveis,carácter distintivo em cada ser, que mais faz com que sejam ou não interessantes. nada mais divertido do que passar o tempo tentando traduzir uma pessoa, é como se, para cada uma, fosse fazendo notinhas de rodapé, colocando ali tudo que há de mais original, interessante ou banal mesmo, porque a banalidade tem tambem sua beleza.
vontade de conhecer ainda mais pessoas interessantes, de ter conversas de decifrar o mundo, de filosofar até altas horas, de achar que o mundo é nosso.
vontade de ganhar abraço do tipo que faz parar o mundo ao redor, que faz querer ficar ali pra sempre, ali, naqueles braços, protegida de tudo, achando que existem sim, coisas que são verdadeiras.
1 comentário:
hoje tudo isto me parece utópico. estou bera
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