sábado, 18 de julho de 2009

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Um tempo em nossas vidas em que tudo parece ser possível, sentimos tudo intensamente, desde as pequenas, como as grandes coisas. Na realidade, essas coisas possuem a proporção que damos a elas. Penso que devemos trabalhar com mais atenção aos processos quotidianos atrelados ao sentir. Sentir de verdade, sentir a vontade, sentir por inteiro. Penso que a razão maior da vida se posta justamente nos esplendorosos detalhes que formam as coisas, o cheiro, o gosto, as formas... Tais intenções não devem ser compostas por acções superficiais, mas sim existenciais, literais. No sentido filosófico da palavra. Ser livre não é simplesmente uma vontade é um estado de espírito, uma condição de vida. Uma construção com mais sentido em união. eu, tu, nós...


"A liberdade me ensinou e muito bem que nela se concentra todo o prazer possível."
(Margarida, rainha de Navarra)

1 comentário:

Teresa Durães disse...

adoro sentir a vida intensamente. Nem sempre é possível agarrar todos os minutos. E o quotidiano sentido pode preencher-nos de um prazer que nos dá sentido