sexta-feira, 12 de junho de 2009

...

Eu perco o chão
Eu não acho as palavras
Eu ando tão triste
Eu ando pela sala
Eu perco a hora
Eu chego ao fim
Eu deixo a porta aberta
Eu não moro em mim por vezes…
Eu perco as chaves, do que chamo Amor
Eu perco o que sinto
Estou em milhares de cacos
Eu estou ao meio de um mar agitado
Onde será que estás agora?

2 comentários:

Teresa Durães disse...

por vezes o caos e a sensação de nada ter sentido. por vezes o sentido está lá mas simplesmente não se encontra

Fernando Santos (Chana) disse...

Olá amiga!
A esperança é um estímulo de vida muito maior do que qualquer felicidade.....
Beijos