quinta-feira, 2 de agosto de 2007

Um minuto...


No último acto concentra-se a luz,
na expressão gloriosa de quem flutuou
sobre a égide da sinfonia que proporcionou
aos corpos, movimentos de entrega.

Adiante abraçarei uma distância
ficará comigo um patético esboço
que madrugará no meu eu... teu corpo
ligado ao meu, no palco em que o néon
ocultava o sinistro-pessoal...
a música ditava envolvimento,

um minuto,
sonolento hoje, na distância
que liga tua presença ao infinito

1 comentário:

A.S. disse...

Talvez no infinito se concretize o sonho...